O Que Somos?



Gastamos tanto tempo e energia com coisas desnecessárias...

Vamos buscar a essência?



12 comentários:

  1. Oi Cris,
    Me ocorre que a falta do sentimento de pertença promove a falta de fé no mundo!
    bjs

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  2. Cristiane, se, ao menos, parássemos para refletir nessa lei imutável, saberíamos relativizar os acontecimentos.
    Beijo

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  3. Olá Cristiane! Vim conhecer seu blog e retribuir o carinho. Parabéns pelo seu trabalho, pelo desejo de construir um mundo melhor! Respondi sua mensagem no meu blog, mas vou repetir aqui:
    Fico muito contente que tenha gostado da postagem e será uma honra ter meu texto compartilhado aqui! Se não conseguir copiar, me passa seu email que envio pra você, ok?
    Ótima semana pra vc tb!!!! Bjos!

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    1. Oi Fabíola, obrigada pela visita e pelo carinho, também adorei seu blog.
      Assim que sair a postagem, aviso.
      Bjs

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  4. Cris,
    Se todo mundo buscasse isso. Que mundo diferente teríamos não é mesmo? Lindo, o vamos voltar pra casa.
    Um beijo.

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  5. Cris! Ótimo "lembrete" diário! Beijos

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  6. Oi Cristiane!
    Que linda esta citação; li dia destes uma frase mais ou menos assim, que se refere exatamente ao que está escrito acima - que precisamos ter coragem de mergulhar no fundo do mar para achar as pérolas que nos aguardam...o tempo de sol na areia é apenas para a gente se encher de coragem...achei lindo!!! ando um pouco sumida pelo fato que esta época tenho muitas palestras e atendimentos; como precisamos priorizar, acaba que venho menos por aqui, neste mundo de blogs que eu amo. Mas um pouquinho de tempo a gente sempre arranja, não é mesmo? um beijo grande e até mais.

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  7. Ah, Cris, acho que isso daria o que falar... Se o nosso objetivo é observar, crescer e amar, então acho que precisamos urgentemente reaprender tudo. Vivemos em um mundo onde não há contato de almas, apenas um contato de trocas rápidas e sem profundidade. As relações estão cada vez mais distantes e impessoais. Sinto que precisamos de mais contatos pessoais, de abraços, sorrisos, beijos, toques... Enfim, acho que tudo poderia ser mais fácil se não nos deixássemos levar pelas aparências, se reconhecessemos verdadeiramente o essencial em cada mínimo aspecto da vida. Mas isso algumas vezes pode ser difícil porque implica em mudanças, renovação, quebra de regras e padões. Muitas vezes me questiono sobre tudo isso e, chego a conclusão que preciso urgentemente reaprender a ver o mundo e a mim mesma, mas de forma simples, sem precisar de muita lógica ou razão para justificar tudo ou todos. Não sei se consigo me fazer entender, algumas coisas são difíceis de colocar em palavras, mas seria mais ou menos assim: Dormir quando tenho sono, comer quando tenho fome, aprender a ver uma montanha e enxergá-la por inteiro, saber apreciar sua beleza, sua força, sua grandeza, ver aquilo que está ali, naquele momento e da maneira como se apresenta, só isso. Acho que aí é que reside a essência, no simples, no obvio, mas que por ser tão obvio, nem sempre enxergamos, e aí saímos buscando por algo que estava alí, ao alcance de nossas mãos, em frente aos nossos olhos. Sabe de uma coisa? Acho que a gente perde muito tempo querendo racionalizar tudo e esquece de ser feliz.

    Beijo querida, e obrigada pelo seu carinho lá no blog...

    Denise - dojeitode.blogspot.com

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    1. Denise querida, que comentário mais lindo e profundo!
      Sua reflexão me trouxe muitos insights...
      Você permitiria que eu o publicasse como um post com seus créditos e link para seu blog?
      Bjs

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  8. É verdade. E apesar disso, não consigo deixar de cair nesse erro de quando em vez.
    Mas estou a esforçar-me para que deixe de ser assim.
    Beijinhos no coração

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  9. Cris minha querida,
    Claro que pode publicar, será uma honra, um prazer!

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  10. Ah, essa sensação eu conheço bem... Sempre digo pros meus filhos: "A gente não tá aqui a passeio, pessoal... Temos coisas a fazer, trabalhos prá concluir. Um dia... aí sim a gente vai prá casa". Bom saber que tá cheio de gente que pensa assim.

    Beijos, doutora querida, e boa noite.

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