A tarefa principal deste conto cujo tema básico é o exílio (da alma), é o encontro de nossa turma (nossa família de alma), que na maioria dos casos não será a nossa família de origem.
Neste capítulo ela destaca a natureza de persistência e continuidade da alma na busca de condições propícias para viver e vicejar.
Destaca também a importância da Mãe interna saudável. E o que seria isso? É a capacidade que desenvolvemos de aceitar nossa beleza singular, de acalentar e acolher nossos sentimentos, sonhos e desejos, e principalmente a capacidade de sustentar com firmeza nossas qualidades únicas, nossa radical diferença.
Ela destaca no livro que não importa o quão difícil tenha sido nossa infância ou adolescência, mesmo que tenhamos tido uma mãe terrível, podemos não apenas sobreviver, mas vicejar.
Porque a vida também nos oferece as mães de alma. Mulheres sábias que encontramos ao longo de nosso caminho e que nos ensinam uma outra forma de percebermos a nós mesmas e ao mundo.
Falamos também da alegria e da vitalidade que surgem quando finalmente encontramos nossa turma, ou seja quando encontramos a aceitação de nossa natureza, e também quando encontramos pessoas que a reconhecem.
Iniciamos com as Atividades de Consciência Corporal, onde realizamos várias práticas integrativas e uma oportunidade de rever nossa história, os pontos em comum e nos apropriarmos das qualidades únicas de cada uma.
E com todos esses cisnes surgindo, nada melhor do que celebrar o encontro e a união do grupo através de uma Dança Circular!
Depois expressamos nossas imagens interiores através do desenho e pintura. Cada uma transformou sua história numa mandala. Vejam os lindos trabalhos aqui.
Foi um encontro alegre e revigorante. Foi muito bom estar com vocês!
No mês que vem tem mais... Vamos entrar no Sétimo Capítulo: O Corpo Jubiloso.