Volúpia era uma Deusa Grega, filha de Psiquê e Eros. Ela nasceu após Psiquê ter cumprido quatro árduas tarefas impostas por Vênus para recuperar seu amado.
Chamá-la de Deusa do Prazer é muito redutivo. É bem mais do que isso. Volúpia se refere a toda a vida que chega pelos órgãos dos sentidos. Conta o mito que "No devido tempo, Psiquê deu à luz Volúpia."
Chamá-la de Deusa do Prazer é muito redutivo. É bem mais do que isso. Volúpia se refere a toda a vida que chega pelos órgãos dos sentidos. Conta o mito que "No devido tempo, Psiquê deu à luz Volúpia."
Preste atenção no detalhe: No devido tempo.
Vivemos uma era de excessos: excesso de consumo, de adrenalina, de estímulos, de informações...e por trás disso um imenso vazio... há o excesso de vivências mas não nos damos o tempo para que se transformem em experiência. Falta Volúpia, e ela só aparece "no devido tempo".
Nesta era de velocidade, onde o valor está no fazer, ter, produzir, quem consegue parar e apreciar a volúpia de uma fruta suculenta, de uma brisa refrescante, do esplendor do nascer do sol, do aroma de uma flor, do corpo do ser amado, do canto de um pássaro?
Em nossa cultura não há espaço nem tempo para volúpia. E sem ela, a vida fica muito sem graça.
Pare um pouco, faça menos e seja mais. Pelo bem da volúpia...e da sua alegria de viver.
Para conhecer a Lenda de Eros e Psique - a Mais Bela História de Amor da Grécia antiga - clique aqui.
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