Charlie e eu
Dir: David Weaver
Canadá - 2008
Este filme é encantador, lembra aqueles que passavam na Sessão da Tarde quando era criança.
Conta a história de uma garotinha muito inteligente e esperta chamada Casey, que vive com o pai viúvo e o avô. O pai trabalha freneticamente, viaja muito e não dá atenção à filha desde que a esposa faleceu.
Ainda bem que ela tem Lui, sua iguana; e Charlie, um avô bem diferente: irreverente, engraçado, apaixonado por jazz e super especial.
Ainda bem que ela tem Lui, sua iguana; e Charlie, um avô bem diferente: irreverente, engraçado, apaixonado por jazz e super especial.
Ela está entrando na adolescência, sente-se diferente das outras meninas, sofre bullying na escola, começa a ter dificuldade de falar em público e está apaixonada por um garoto da sua classe.
Ufa, não é pouca coisa...
Ufa, não é pouca coisa...
Mas Charlie sempre está lá para acolher, brincar e cuidar dela.
Só que um dia a idade começa a pesar, ele tem um ataque cardíaco e fica muito doente.
Aí começa toda a beleza do filme, o avô decide aproveitar o final de sua vida da melhor forma possível para ajudar seu filho e sua neta a "aprender a viver".
Não vou contar mais para não perder a graça.
É lindo!
Para terapeutas: Apresenta o arquétipo do Velho Sábio e sua importância de forma bem interessante e lúdica.
Aborda também a questão da relação pai-filha/avô-neta, como parte fundamental da constituição da psique da mulher.
E logicamente a questão da finitude, que neste caso, torna-se um ritual de iniciação (para a menina e seu pai) e um exemplo de vida vivida em plenitude (o avô).
Recomendo!
Não vou contar mais para não perder a graça.
É lindo!
Para terapeutas: Apresenta o arquétipo do Velho Sábio e sua importância de forma bem interessante e lúdica.
Aborda também a questão da relação pai-filha/avô-neta, como parte fundamental da constituição da psique da mulher.
E logicamente a questão da finitude, que neste caso, torna-se um ritual de iniciação (para a menina e seu pai) e um exemplo de vida vivida em plenitude (o avô).
Recomendo!
Querida amiga
ResponderExcluirEm tempos de histórias
tão vazias,
a indicação de um filme
que cative pela ternura,
é para mim um presente.
Que a alegria dance
em tua vida apaixonadamente.
Oi Cris,
ResponderExcluirQue bom mais um filme para a minha listinha, rssss
bjs e bom final de semana!
Obrigada pelas dicas lá no blog, minha cunhada esta sendo medicada e agora começou a terapia, devagar vai..depressão sem remédio não da não, é dificil demais, para quem tem e para quem da o suporte.
ResponderExcluirMenina, eu fui criada pelo meu avô, perdi o pai aos nove anos e ele morava do lado, foi bom demais!! vou locar esse filme amanhã, vai ser uma delicia assistir no fim de semana!
Beijão e um belo fim de semana para vc!
Ah, Cris, certamente esse filme me faria chorar, e muito! Meu avó foi uma figura importantíssima em minha vida, tanto que palavras me parecem insuficientes para descrevê-lo. Mas existem alguns momentos que refletem bem o que sinto: O cheirinho gostoso do café da tarde que era servido na varanda, ou então quando deitava em seu braço e ele me contava estórias, me falava sobre sua infância, enfim, momentos tão sutis, mas que narram os melhores momentos que passamos juntos. Meu avô foi meu primeiro amor, minha referência masculina, meu porto seguro! Saudade!!!
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