A viagem foi tão especial que se transformou no livro que inspirou este Ciclo. A conversa de Jean com as duas jovens mulheres trouxe profundas reflexões e insights que compartilhamos em nossa Roda de Conversas, enriquecida pela experiência de vida das participantes.
Como seria impossível abordar tudo o que experimentamos num post, selecionei os trechos marcantes para compartilhar com vocês:
"Os mistérios femininos são do corpo e da psique. Portanto, mesmo que um órgão não esteja presente, a representação simbólica na psique sempre pode ser reconstruída e reelaborada."
"As correntes energéticas em nosso corpo representam a qualidade da energia relacionada a uma determinada função e não ao órgão em si. Portanto, mesmo com a remoção de um órgão, os meridianos e os chakras continuam existindo e podem ser harmonizados."
"Uma mulher pode viver fisicamente as experiências da sexualidade e do parto, mas não perceber a dimensão sagrada que é ser mulher na íntegra."
"Ou ela pode experimentar a dimensão sagrada em si mesma e ser celibatária, nunca ter estado grávida ou mesmo ter passado por uma menopausa cirúrgica."
"A mulher pode doar aos outros um útero psicológico: seja numa profissão de ajuda ou ensino, como companheira, mãe ou amiga."
"A sabedoria brota de um conhecimento instintivo de como utilizar as mãos e o corpo para aliviar, confortar, acolher, cuidar. Quando toma uma situação em mãos e faz o que precisa ser feito, surgiu a faceta materna da Deusa."
"A mulher vive a dimensão do sagrado quando dá à luz a um trabalho criativo que vem do útero de sua experiência pessoal, de suas profundezas como mulher."
"Quando não vive pela cabeça, quando está em contato com seu corpo, seus instintos, sentimentos e intuição."
Todas as imagens: Pinterest
Depois de uma conversa tão rica, passamos às vivências corporais, com a harmonização do primeiro portal: a pelve. Pudemos apreciar a beleza da anatomia da bacia, dos órgãos internos e do assoalho pélvico. Fizemos as vivências para conexão com este centro.
Em seguida passamos à vivência com arte através da meditação do sorriso interior e pintura rupestre (para ver as lindas pinturas, clique aqui).
Compartilhamos tantas experiência enriquecedoras...
Mais uma vez foi uma alegria estar com vocês.
Olá Cristiane,
ResponderExcluirAmei essa postagem, que lindos trechos você escolheu para compartilhar.
Sempre podemos usar nossa criatividade e amor para acolher o outro e assim alimentar nosso espaço sagrado.
Um abraço, Sônia
Olá!
ResponderExcluirAdorei o post...adoraria participar desses encontros, mas pelo post pude sentir a energia dele...
Super empolgante e envolvente.
Ótimo feriado!
Um super bjo!
Alê - Bordados e Crochê
Fã Page
Reflexões profundas e esclarecedoras. Preciso adquirir este livro urgentemente. Depois que li As Brumas de Avalon uma parte de mim quer "voltar" para aquele lugar.
ResponderExcluirBeijos
Lindo Cris, adorei... Acho que para ser mulher não é preciso necessáriamente que tenha-se que engravidar, parir e amamentar. Acho que antes deveríamos nos conhecer melhor, nossos ciclos, instintos, vontades, enfim, despertar para uma nova consciência, aprender a nos amarmos exatamente como somos e aceitar, mesmo quando não podemos parir, nutrir, amar ou intuir, pois só assim passamos a ser mais felizes e a entender que o que importa é como lidamos com nosso amor e feminilidade em todas as fases e aspectos da vida.
ResponderExcluirBeijo querida e espero que estejas bem...
Denise
dojeitode.blogspot.com
Li a primeira parte, e já também a segunda, que é igualmente interessante...
ResponderExcluirAmei os post!
Beijos e beijos
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Oi, Cris!!! Que lndo post!
ResponderExcluirAgora sou eu, um tanto sumida em meio a tantas tarefas, mas envolvida pela magia do seu relato, "fiz parte" dessa vivência linda. Esse livro mudou a minha vida...Tive uma experiência bem interessante em março, relacionada às "parteiras de alma". Vou ler a parte I. Bjs, minha querida! Gratidão.
Oi Cris!
ResponderExcluirAndo sumida não é amiga? É que ando com problemas com a minha net, não estou conseguindo fazer postagens nem visitar os blogues amigos com frequência. Hoje, talvez por ser feriado ela está me deixando navegar mais... e eu estou aproveitando pra matar a saudade.
Acho muito interessante o assunto dos teus post amiga... tudo que se refere a Avalon, me interessa muito!
bjus, e um feliz feriado!
Oi, Cristiane!
ResponderExcluirPena que o feminino sagrado não é conhecido pela maioria das mulheres. O mundo patriarcal quer que isso aconteça para desequilibrar as energias da Deusa. Precisamos abraçar o poder dessa energia feminina para curar velhas feridas que nos levam para fora da nossa luz Divina.
Esse lugar deve ser emocionante!
Beijus,
Olá Cristiane,
ResponderExcluirAdorei o primeiro e agora o segundo post sobre o tema, mesmo sendo só uma parte, foi tão bem selecionada e esclarecedora, adorei!
Beijos
Muito linda a maneira de mostrar o feminino verdadeiro, puro e tão importante em todas os estágios da natureza.
ResponderExcluirGostei muitíssimo.
Bjs
Que lindezaaaaa flor!
ResponderExcluirVou agora mesmo ver a 1a parte.
Beijinhos.
Flores e Luz.
Um fogo queima feliz dentro de mim ao ler tanta coisa bonita, Cris.
ResponderExcluirEstas reflexões falam direto com a nossa alma, não?
Amei as ilustrações.
Cris ainda não tenho este livro e gostaria de deixar aqui uma proposta:
Eu tenho 1 volume a mais do também sensacional "O Jardim Sagrado" (Sherry Ruth Anderson e Patricia Hopkins)
http://mulheresemcirculo-luz.blogspot.com.br/2013/08/o-jardim-sagrado.html
Será que alguém gostaria de trocar um "Travessia para Avalon" por um "Jardim Sagrado"?
Ambos são difíceis de achar em português e ambos estavam com os preços "nas alturas" na Estante Virtual.
Se você souber de alguém que aceite a troca, vou adorar!