Esta é a última postagem da série referente ao capítulo 12 do livro Mulheres que Correm com os Lobos, que trabalhamos no mês de agosto.
A fala da filha caçula ao final do filme recomendado para este capítulo é tão profunda e provocou tantos insights no grupo que compartilho com vocês. Vejam que sabedoria numa garota de apenas 15 anos!
A fala da filha caçula ao final do filme recomendado para este capítulo é tão profunda e provocou tantos insights no grupo que compartilho com vocês. Vejam que sabedoria numa garota de apenas 15 anos!
"As pessoas não sabem amar. Elas mordem ao invés de beijar. Batem ao invés de acariciar.
Talvez porque percebam como é fácil o amor se deteriorar, de tornar-se impossível ou impraticável. Portanto, as pessoas o evitam e procuram consolo na raiva, medo e agressão, que estão sempre à mão e disponíveis.
Raiva e ressentimento podem bloquear nosso caminho. Agora eu sei.
Para incendiar a raiva, bastam o ar e a vida que ela traga e abafa.
Mas é real. A fúria. E mesmo quando não é, ela pode mudar você. Moldá-la em algo que você não é.
Assim, a outra face da raiva é a pessoa que você se torna.
Se Deus quiser, você acorda um dia e percebe que não tem mais medo da sua jornada. Porque sabe que a verdade, na melhor das hipóteses, é uma história parcialmente contada.
Sabe que a raiva, assim como o crescimento vêm em jatos e em seu caminho deixam uma nova possibilidade de aceitação.
E a promessa de calma."
Não é maravilhoso este texto? E o filme, então...
Se ainda não viu, veja o post aqui. Deixei lá o link para o filme no youtube dublado em português.
Lindo demais o texto e raiva nos faz mal...Pena por vezes ainda a sentimos,rs...bjs, chica
ResponderExcluirCris, tudo bem?
ResponderExcluirMe desculpe a ausência e a demora. Tenho estado bem fora do blog, estou estudando coisas maravilhosas e concentrando a minha energia por lá, acaba não dando tempo de fazer tudo rs. Você me perguntou a uns dias, se sou membro da Gakkai. Não sou não. Apenas gosto de algumas coisas que leio. Do resto tudo bem?
Um beijo.
Lembrei do soneto errado
ResponderExcluirQue postei no outro espaço
E vim sanar o percalço
Do versejador, por fado.
Se fiz um soneto errado
Não foi por meu embaraço
Foi por sono e por cansaço
Sem revisar algum dado.
Perdão Cristiane Marino
Pelo erro! E hoje atino
Vir e te pedir perdão.
E o tal filme? Divino,
Creio! Outro ensino
Nos dás - a nova lição.
Grande abraço. Laerte.
Oi Cris,
ResponderExcluirEstou me devendo este filme desde quando vc resenhou, agora minha dívida aumentou.Vou ter que arrumar um tempinho para assistir.
Bjs
Gostei muito de conhecer o excerto e fico curiosa para ver o filme. Bj
ResponderExcluirBelíssima reflexão...queimamos nossas mãos com as brasas que desejamos queimar no outro...e sofremos mais e mais...sozinhos.
ResponderExcluirParabéns pelo seu espaço...a cada dia mais e mais interessante.
Um grande abraço meu.
Oi Cristiane,
ResponderExcluirPrecioso texto! A raiva, realmente nos torna outra pessoa!
Com o tempo vamos aprendendo ter serenidade, respirar muito antes de agir quando a raiva se instala.
A guirlanda na arvore, fui eu que fiz sim! Precisava agradar uma arvore, demonstrando meu amor, meu respeito e minha gratidão! Parabéns pelo projeto de plantio de arvores! Beijo carinhoso.
Cris,
ResponderExcluirUm bom email pra se comunicar com você é o mulheresemcirculo@uol.com.br?
Vou te mandar um!
Olá Cris!
ResponderExcluirEu assisti a este filme, gostei. E gostei de ler o teu texto.