"A felicidade, diz Rousseau, é um estado simples e permanente, em que a alma basta a si mesma. Não é uma sucessão de estados eufóricos e depressivos.
Nossa época é um tanto bipolar, porque de tanto buscar a euforia, cai inevitavelmente na depressão e na melancolia.
Quando fazemos da felicidade uma obrigação, estamos chamando de felicidade o que é um prazer intensificado e permanente. O problema é que isso não existe...
A felicidade é mais modesta. Faz parte dela o aprendizado, a renúncia, a capacidade de converter a decepção em algo positivo.
Em outras palavras, só é feliz quem souber reciclar suas tristezas. Frustrações são importante matéria-prima para a felicidade."
Nossa época é um tanto bipolar, porque de tanto buscar a euforia, cai inevitavelmente na depressão e na melancolia.
Quando fazemos da felicidade uma obrigação, estamos chamando de felicidade o que é um prazer intensificado e permanente. O problema é que isso não existe...
A felicidade é mais modesta. Faz parte dela o aprendizado, a renúncia, a capacidade de converter a decepção em algo positivo.
Em outras palavras, só é feliz quem souber reciclar suas tristezas. Frustrações são importante matéria-prima para a felicidade."
Renato Janine Ribeiro
filósofo
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