Respeitar a Inocência das Coisas


"Muitas vezes somos nós que não deixamos a vida ser simples. Por que precisamos espremê-la, mordê-la e arremessá-la  contra o que nos convencemos serem nossos grandes poderes racionais? Nós violamos a inocência das coisas em nome da racionalidade para podermos seguir sem interrupção... Vamos respeitar o caráter sagrado do inexplicável."

Marlena de Blasi
In: Mil Dias em Veneza

Este post foi inspirado por nossas conversas no grupo Correndo com Lobos, sobre a diferença entre ingenuidade e inocência. 

A ingenuidade não é um atributo da mulher selvagem, mas a inocência sim.

Sabe diferenciar uma da outra? 




6 comentários:

  1. A conversa em torno desse tema deve ter sido enriquecedora.
    Abraço e desejo de uma ótima semana.
    Sônia

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  2. Oi Cris,
    Me pegou!!! fiquei pensando e acho que não sei diferenciar uma de outra...
    Beijos

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  3. Oi Cris!
    Tudo bem com você?
    Ingenuidade e inocência!
    Sem recorrer a dicionários,inocência me remete a pureza e ingenuidade a não ver maldade, ou suavizar certas coisas.
    Não sei se me faço entender, mas é assim que vejo!
    Beijo carinhoso!

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  4. Cristiane , as conversas que entabulam no grupo devem ser muito interessantes . Li certa vez que a inocência traz a luz e a ingenuidade escuridão . Assim , são diametralmente opostas , não é ? Beijos

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  5. Olhe, eu parei nesta postagem. E gostei de ler, também, o comentário acima, da Marisa Giglio. Muito esclarecer.
    Mais uma vez, muito agradecida pelas tuas partilhas, Cris.

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