"Muitas vezes somos nós que não deixamos a vida ser simples. Por que precisamos espremê-la, mordê-la e arremessá-la contra o que nos convencemos serem nossos grandes poderes racionais? Nós violamos a inocência das coisas em nome da racionalidade para podermos seguir sem interrupção... Vamos respeitar o caráter sagrado do inexplicável."
Marlena de Blasi
In: Mil Dias em Veneza
Este post foi inspirado por nossas conversas no grupo Correndo com Lobos, sobre a diferença entre ingenuidade e inocência.
A ingenuidade não é um atributo da mulher selvagem, mas a inocência sim.
Sabe diferenciar uma da outra?
A conversa em torno desse tema deve ter sido enriquecedora.
ResponderExcluirAbraço e desejo de uma ótima semana.
Sônia
Oi Cris,
ResponderExcluirMe pegou!!! fiquei pensando e acho que não sei diferenciar uma de outra...
Beijos
Oi Cris!
ResponderExcluirTudo bem com você?
Ingenuidade e inocência!
Sem recorrer a dicionários,inocência me remete a pureza e ingenuidade a não ver maldade, ou suavizar certas coisas.
Não sei se me faço entender, mas é assim que vejo!
Beijo carinhoso!
Cristiane , as conversas que entabulam no grupo devem ser muito interessantes . Li certa vez que a inocência traz a luz e a ingenuidade escuridão . Assim , são diametralmente opostas , não é ? Beijos
ResponderExcluirExatamente, Marisa! Não poderia definir melhor! Bjs
ExcluirOlhe, eu parei nesta postagem. E gostei de ler, também, o comentário acima, da Marisa Giglio. Muito esclarecer.
ResponderExcluirMais uma vez, muito agradecida pelas tuas partilhas, Cris.