“Nego a submeter-me ao medo
Que tira a minha liberdade
Que não me deixa arriscar nada
Que me torna pequeno e mesquinho
Que me amarra
Que não me deixa ser direto e franco
Que me persegue, que ocupa negativamente
a minha imaginação
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas
por medo do medo.
E quando me calo,
quero fazê-lo por amor.
E não por temer as conseqüências de minhas palavras.
Por medo de errar,
não quero tornar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável
Por medo de não me sentir seguro de novo.
Por convicção e amor quero fazer o que faço
E deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.”
Rudolf Steiner
(1861-1925)
arquiteto, filósofo e ativista social
fundador da Antroposofia
Queridas amigas, estou de volta com muitos aprendizados que espero compartilhar com vocês em breve.
Este será o tema do meu trabalho pessoal deste ano, farei deste poema meu mantra.
Além disso, teremos várias novidades no Mulheres em Círculo, aguardem!
Se quiser fazer uma prática fácil e eficaz para libertar-se do medo, clique aqui.
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Cris
ResponderExcluirAdoraria amar de novo , não tenho medos de trilhar novos caminhos...parabéns pelo texto!!
bjoss
Medo é como veneno que contamina tudo aquilo que é naturalmente puro e íntegro dentro de nós. E ficamos tão entorpecidos que não conseguimos ser honestos conosco e com a realidade que se apresenta. Mas é preciso ter sabedoria e ouvir os ponteiros da bússola que nos guia. É preciso discernimento para compreender quando a direção indicada não pulsa no ritmo do nosso coração. Quando é preciso renunciar ao mal, para então obter-se o bem. Definitivamente não gosto do medo, ele contraria a natureza da existência que é crescer e se expandir, porém, acredito que muitas vezes a renuncia se faça necessária. E não acho que renunciar seja o mesmo que acovardar-se. Renuncia é a voz cautelosa que sussurra e avisa para que tenhamos sabedoria ao ler os sinais, para que estejamos atentos as ilusões do caminho, e para que sigamos com a coragem necessária e ir em busca de nossa essência e luz.
ResponderExcluirFico feliz que tenha voltado, e cheia de aprendizado... sorte a nossa que vamos poder compartilhar de tantos ensinamentos. Feliz de estar aqui novamente!
Beijo minha querida e um lindo final de semana,
Denise - dojeitode.blogspot.com
Linda reflexão, Cris!
ResponderExcluirAcho que para afastar o medo, somente muita determinação, calma, otimismo...
Tenha um lindo final de semana,
beijinhos,
Lígia e =^.^=
Obrigada Cris! Joa é meu terceiro neto. Caroline minha filha mais velha, vive nos Estados Unidos a muitos anos. Lá casou-se e tem outro menino, Ian de dois anos. E Sabrina minha filha do meio que vive em SP também tem um menino de dois anos. Enfim, estou cercada de menininhos, e muito feliz!!! Só sinto não podere estar ao lado dela nesse momento. Beijo minha querida,
ResponderExcluirDenise
Cris que alegria estar em sintonia com pessoas de conhecimento e sabedoria!
ResponderExcluirEu fiz a pergunta "Como vencer o medo?" a uma amiga e ela não soube responder...e aqui encontro indicações para vencê-lo,que demais!
Obrigada por existir!
Aguardo ansiosa pelo compartilhar de seus novos aprendizados.
Forte e carinhoso abraço e um Feliz 2014!
Beijo enorme, Eliz
Olá Cristiane,
ResponderExcluirO texto é simplesmente ótimo, lindo e revelador. Não costumo alimentar o medo, não quero ficar presa, amarrada. O quê mais me incomoda nestes tempos modernos, como diria minha mãe, é o uso do medo: medo da violência, medo da crise, medo do próximo, medo de tudo. Com isso as mudanças na nossa vida vai ficando cada vez mais difícil, e as vezes até dolorosas, não deveria ser assim. Mudar é crescer, é criar novas oportunidades e andar para frente.
Beijos
Cristiane,
ResponderExcluirMuito obrigada por este post.
Muito obrigada por este mantra.
UM beijo,
Cristina