O acesso físico a uma experiência corporal ancestral (como os gestos de coletar, misturar, amassar, balançar-se, olhar para o céu, por exemplo) por meio de práticas, se transforma numa ferramenta capaz de gerar novas narrativas e imagens, que nos ajudam a não esquecer de que outras histórias somos formadas, quais histórias queremos continuar contando.
Quais histórias já não queremos mais carregar e quantas histórias ainda queremos inventar.
Pela conexão com o corpo, ampliando nosso repertório de movimentos, ouvindo e sentindo suas mensagens, tantas possibilidades de vida se descortinam...
Um belo amanhecer da alma.
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