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Atitudes Geradoras de Raiva e Agressividade - Parte 2


Agora que já aprendemos a lidar com as armadilhas da Generalização e a Desvalorização, vamos falar um pouco sobre o terceiro gerador de agressividade e como sair desse  jogo!

3 - Transferência de Responsabilidade: 

A Culpa 
Um tenta jogar para o outro a culpa pelo que está sentindo, responsabilizando o outro pelos próprios sentimentos. 

Exemplo: "Olha o que você me fez fazer!" ou "Fiz tal coisa porque você me deixou louca."
    
Mas também há pessoas que culpam a si mesmas pelo que o outro sente, mesmo que o outro não diga nada. Lembre-se: A culpa é ingenuamente pretensiosa. Não temos tanto poder assim.
  
E ainda há pessoas que querem ser salvadoras, agindo como intermediárias entre os dois protagonistas, tentando eximir cada um de sua responsabilidade, o que atrapalha inda mais.

Saída: Cada um é responsável pelo que sente. Não carregue pedras que não te pertencem.

Só aceite uma terceira pessoa para intermediar o conflito se for um profissional treinado para isso.

Leitura de Pensamento
Durante a infância, precisamos que os adultos percebam nossas necessidades e as atendam. Mas como adultos precisamos expressar claramente nossas necessidades e não esperar que os outros adivinhem. 

Muitas pessoas querem continuar a ser tratadas como crianças, especialmente nos relacionamentos amorosos, esperando que o outro adivinhe suas necessidades, como se isso fosse prova de amor!

Ao invés de ficar tentando adivinhar o que o outro deseja, pergunte! Ao invés de esperar que o outro adivinhe seus desejos, diga claramente o que quer. Assim o relacionamento pode florescer.

Para Sair dos Jogos Psicológicos

Resolva os desentendimentos diretamente com a pessoa envolvida. 

Atenha-se sempre aos fatos: o que, quem, quando, onde, como.

Foque na respiração para manter a clareza mental.

Cuide bem de si mesma para prosseguir, não imponha sua irritabilidade e frustrações aos outros. (Veja as dicas para lidar com emoções fortes na primeira parte deste post).

Não coloque terceiros na situação, a menos que necessite de ajuda profissional.

Lembre-se: Ninguém é obrigado a atender a pedidos não ditos. 
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Para ver a primeira parte, clique aqui








Atitudes Geradoras de Raiva e Agressividade - Parte 1


Já notou que algumas atitudes geram raiva imediatamente e nos prendem em jogos psicológicos desgastantes? Aprenda a percebê-las e a evitá-las. 

São 3 tipos: Generalizações, Desvalorização e Transferência de Responsabilidade.

Lembre-se de focar na respiração para ter centramento e perceber as armadilhas.

1 - As Generalizações

Exageros: todos, sempre, nunca, ninguém, em todo lugar... 
São realmente todos? É realmente sempre? Não há nenhum exemplo contrário? 

Saída: usar uma linguagem moderada. "Várias vezes", "muitas pessoas", "raramente", "frequentemente",...Isso vai dar credibilidade à sua fala e reduzirá a agressividade na conversa.

Fusões: misturar problemas diferentes na mesma conversa. 
Exemplo: "Sim, mas outro dia você...."

SaídaEstabeleça um assunto principal e permaneça focada. Se o outro for quem está trazendo questões diferentes, responda: "Cuidaremos desse problema assim que resolvermos este que estamos tratando agora."

Interpretação duvidosa: tomar um caso pelo todo, usar um exemplo como prova.
Exemplo: "Ela não me cumprimentou, isso prova que..."       
     
Saída: Traga a conversa de volta para o foco: "Que soluções você propõe para este problema?"

Focalize a conversa na direção das soluções e do futuro. 

2 - A Desvalorização - A desvalorização é um potente gerador de agressividade porque ela nos priva da individualidade e nos coloca em posição de inferioridade para que o outro controle a conversa.

Comparações críticas: Exemplos: "Ele pelo menos fez...você não fez nada...", ou "Você viu, querida, que a vizinha fez regime?"

Saída: "Ao invés de me comparar com outra pessoa, por que não diz o que espera de mim? "

EtiquetasExemplos: "boneca", "balofo", "você, o imprestável..."; "você, a feminista"; "você, o machão"; e etc...

Saída: "Não sou ..., meu nome é ..., peço que o utilize em nossa conversa."

Cuidado com os apelidos. Eles podem ser afetuosos, mas às vezes  infantilizam e desvalorizam. Evite apelidos em conversas sérias.

O tom acusador e "o porquê": o objetivo é fazer o outro se justificar
     
Quanto mais se justificar, mais afundará nesse jogo. Não se sente no banco dos réus. Atenha-se aos fatos e ao tema da conversa.

Dicas Gerais
No calor das emoções às vezes é difícil perceber estas armadilhas. Se algo te incomodar numa conversa, dê uma pausa, respire. 

Se possível saia do ambiente em que está, vá ao banheiro e lave o rosto e a nuca com água fria. O estímulo frio ajuda a ativar a via restaurativa do sistema nervoso. Isso ajuda a ter clareza. 

Se for uma situação muito estressante, adie a conversa para outro momento, assim poderá refletir sobre  a dinâmica da situação e escolher as melhores saídas. 

No próximo post vamos falar sobre o terceiro gerador de raiva e como nos livramos desses jogos psicológicos.

Para ver o próximo post clique aqui

Quanta Liberdade Você Tem?



Como medir o grau de liberdade de uma pessoa? 

Basta perceber a distância entre um estímulo e sua resposta. 

Quanto mais rápido vier a resposta, menor o grau de liberdade. 

Quanto mais tempo entre o estímulo e a resposta, maior será a liberdade. 

Como assim? 

É simples: se respondemos imediatamente a um estímulo, estaremos respondendo a partir de condicionamentos adquiridos. Será algo reativo. Não há espaço interior para processar emoções, pensamentos... portanto, menor grau de liberdade.

Se o tempo entre o estímulo e a resposta é maior, há tempo para assentar, cuidar das emoções que surgirem e perceber se merece uma resposta ou não. Se merecer, posso refletir como quero responder. 

Neste caso não será uma mera reatividade condicionada, ha espaço para fazer diferente, para escolher como responder; portanto o grau de  liberdade é maior.

Por exemplo, todo mundo já experimentou conversar com alguém que nem te deixa terminar uma frase e já vai respondendo. Qual é o grau de liberdade dessa pessoa? Isso gera mal entendidos e desgastes desnecessários não é? 

Ou então o imediatismo das redes sociais que estimulam as interações impulsivas, debates desgastantes no calor das emoções, excesso de exposição da vida pessoal, agradar seguidores...qual o grau de liberdade que há nestes comportamentos? 

Quero aumentar meu grau de liberdade. Como faço?

Comece respirando profundamente uma vez antes de responder a uma fala de alguém. Não responda de imediato. Uma simples respiração pode interromper o circuito reativo gerado  no sistema límbico e dar um pequeno espaço para refletir. 

Diante de um convite, uma proposta ou uma decisão, experimente dizer: Vou pensar sobre isso e responderei assim que possível.

Nas redes sociais, se um comentário ou um post despertar raiva, deixe o celular de lado por um minuto. Levante-se, respire, tome uma água. Dê um tempo para ver se quer interagir e como. 

Lembre-se sempre de se conectar com a respiração quando precisar de centramento. A respiração é a senhora da mente. Quanto mais conectada com ela, mais fácil ampliar nosso grau de liberdade.

É um aprendizado, não desista. Com o tempo nosso espaço interno vai aumentando.

Por que é tão importante aumentar o grau de liberdade? 

Porque quanto maior o grau de liberdade, mais recursos disponíveis para enfrentar os desafios e mais fácil cultivar a paz interior.

Interessante, não é? E faz tanta diferença...😉

"A única forma de lidar com um mundo sem liberdade 
é tornar-se tão absolutamente livre 
que sua mera existência seja um ato de rebelião."
Albert Camus




Sustentar Espaço - Parte 2


Como abrir espaço interno e sustentá-lo? 
 
Isso podemos aprender. É um exercício de amor.

Lembre-se de ancorar na respiração e relaxar a língua sempre que precisar de centramento (como ensinei no post anterior) 😉

Dicas para este aprendizado:
  
1 - Ofereça-se somente a quantidade de informação e estímulos com a qual é capaz de lidar em cada momento. 

2 - Afaste-se do que te sobrecarrega emocionalmente ou drena sua energia.

3 - Se houver sobrecarga emocional, procure um lugar seguro e deixe as lágrimas fluirem; se estiver com raiva, soque uma almofada. 

4 - Com os passos 1, 2 e 3 a tensão interna se reduz bastante, assim é possível se conectar com a intuição. 

5 -  Deixe o Ego fora disso. Permita-se errar. Onde não há espaço para errar, não há espaço para criar.

6 - Permita que cada pessoa viva sua história, isto tira um peso enorme dos nossos ombros.

7 - Quando estiver atravessando momentos difíceis busque inspiração na natureza, artes, música, boas leituras. 

8 - Encontre formas criativas de expressar suas emoções: faça uma colagem, pinte, escreva num diário, dance, cante...

9 - Aceite que outras pessoas sustentem espaço para você quando necessário. Aceite ser cuidada. 

Vá treinando cada passo com paciência e amor até que se torne um hábito. Então será uma boa anfitriã para si mesma e poderá sustentar espaço para sua alegria de viver e para ajudar outras pessoas.

"Se a sua compaixão não te inclui , ela é incompleta"
Buda Sakyamuni


Para ver a primeira parte deste post, clique Aqui







O Que é Sustentar Espaço? Porque é Tão Importante?



Você é uma boa anfitriã para si mesma? 

Esta pergunta costuma causar espanto, pois a maioria das pessoas pensa em ser boa anfitriã para os outros, mas esquece de si.

Mas para transformar algo, desde uma mudança de hábitos no cotidiano, elaborar uma perda, acompanhar a jornada de outra pessoa, ou realizar algo que tenha impacto positivo, é necessário primeiro sustentar espaço para si mesma. 

Sustentar espaço é estar presente, sem julgamento, e sem necessidade de uma resposta imediata.

Assim é possível acolher emoções, dúvidas e conflitos internos, e aguardar para que cada coisa encontre seu lugar dentro de nós. É algo que podemos aprender e cultivar.

Para começar, conecte-se com a respiração sempre que precisar de centramento. Relaxe a língua dentro da boca e perceba como isso muda o padrão respiratório. Ao soltar a língua, naturalmente a garganta, o diafragma e o assoalho pélvico relaxam permitindo uma respiração suave e profunda. 

Faça pequenas pausas ao longo do dia para simplesmente existir.  Olhe pela janela,  veja o céu ou algum detalhe da paisagem, respire. Apenas alguns minutos já ajudam a desacelerar.

É algo tão simples, mas reduz a ansiedade e traz clareza mental. Permite a auto-regulação emocional. O primeiro passo para aprender a sustentar espaço.

Inclua este pequeno cuidado no seu dia a dia e perceba a diferença.

A partir daí é possível aprender a sustentar espaço para lidar com as emoções, sintonizar com a intuição, a criatividade e principalmente para a alegria de viver, como vou explicar no próximo post.

Para ver a continuação, clique Aqui





O Poder Terapêutico do Círculo de Mulheres



"Um Círculo é um lugar igualitário de aprendizado, que lhe dará apoio se você suprime ou sufoca seus sentimentos, minimiza ou nega o que vê, ou não diz o que quer e ninguém ao seu redor parece notar. 

Apenas estar lá.

Um Círculo confiável tem um centro espiritual e respeito pelos seus limites. É um agente poderosamente transformador. 

Círculos também funcionam como grupos de apoio: se você quer transformar algo em sua vida ou em você mesma, o Círculo é uma base segura para suas tentativas. 

... Ele pode ser como uma ilha onde se pode falar livremente e rir. 

Também nos faz conscientes sobre o que fazemos para perpetuar o status quo e como podemos alterá-lo.

Cada mulher, em cada Círculo, que se transforma através de sua experiência nele, leva estas mudanças para outras relações. Até que em um determinado dia, um novo Círculo se formará e ele será o Milionésimo Círculo - aquele que faz a diferença e nos levará a uma era pós patriarcal. "

Jean Shinoda Bolen 
O Milionésimo Círculo

Trecho da Aula 3 do Curso de Formação de Facilitadoras de Círculos de Mulheres e Grupos Terapêuticos Femininos, onde trabalhamos Centramento de Grupos e como sustentar espaço para que a transformação aconteça.


"Curar-se" - Um Gostinho dos Nossos Encontros!



Sabia que a palavra Curar, além de significar recuperar a saúde também significa secar ou defumar um alimento? (curar um queijo, por exemplo). Isso mostra que a  cura é um processo, e tem relação com o tempo e o amadurecimento pessoal.

A palavra inglesa heal (curar) deriva do termo anglo-saxão hal, que significava “todo”, mas também “saudável” e “sagrado”. Isto já nos dá uma idéia da relação entre saúde e totalidade.

Se corpo, mente e espírito estiverem dissociados, não é possível haver cura completa.

É como diz uma médica oncologista que admiro muito: “ A doença é um grito que a vida dá para avisar que estamos indo pelo caminho errado. A intensidade do grito será proporcional  ao grau de surdez da pessoa." 

Enquanto ficarmos “brigando com a vida”, nada acontece. Somente quando ocorre aceitação pode haver transformação.

A Cura pode ser vista também como um processo iniciático, pois no final não somos mais as mesmas, fomos transformadas, e invariavelmente descobrimos em nós uma força que desconhecíamos.

Então, curar-se é voltar a ligar-se com a alma. Na essência da cura há amor e compaixão. 

Como disse Sakyamuni Buda: “Da doença surge a mente que busca O Caminho.”

Pense nisso…e cuide do que precisa ser Curado em sua vida com delicadeza e amor.

Foi um encontro delicioso, onde pudemos expandir as possibilidades de expressão através da Aquarela e mergulhamos nos significados profundos do processo de cura.
 
Terminamos assim o capítulo 7 - O Vício da Perfeição, no qual Marion Woodman transmite as bases do seu trabalho em teoria e prática.

Gratidão a este grupo tão especial!

❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️



Ampliando a Beleza dos Relacionamentos


O que vemos quando olhamos para nossos entes queridos?

Começamos a enxergá-los de um jeito e,  em pouco tempo, não desconfiamos que essa pessoa seja muito mais do que nos parece,  de que  ela encarne diferentes risadas, olhares, gestos.     

A cegueira se evidencia quando a flagramos em outro mundo, seja encontrando um amigo de infância ou fazendo algo inusitado. É como se fosse outra pessoa!

Nunca abraçamos alguém por inteiro - e nem deveríamos tentar.

Seu/sua companheiro/a nunca foi nem nunca será apenas seu companheiro: é uma pessoa que vive com você. Conectar-se com essa pessoa livre, não apenas com suas identidades, é o melhor jeito de aprofundar a relação.

Conhecer o outro muitas vezes significa congelar o outro. Para conhecer alguém é preciso desconhecê-lo, relacionar-se com o espaço onde surgem suas faces e histórias. Liberar o outro de quem ele é (ou de quem pensamos que seja).

Impedimos as pequenas mortes e renascimentos quando silenciosamente, sem saber, exigimos que o outro encarne de novo e de novo o personagem com o qual estamos acostumadas.

Desejamos suspresas ao mesmo tempo que as dificultamos. Ao controlar, tentamos garantir que a relação dure, que não sejamos abandonadas, que o outro não seja assim tão livre: "Mude, mas somente dentro das mudanças que eu espero."

Conhecer o outro é alimentar sua imprevisibilidade, descobrir não tanto o que a pessoa é ou foi, mas quem não é, quem ainda pode ser.

E isso é lindo...aumenta as possibilidades criativas dos relacionamentos e da vida!

Gustavo Gitti

O Vício da Perfeição e a Imagem Corporal


Quando o Vício da Perfeição se manifesta na imagem corporal a maioria de nós se identifica.

Em nossa cultura o corpo é tratado como objeto, como se a aparência fosse garantia de afeto.

A insatisfação por ser magra ou gorda, muito peito, pouco peito, quadril largo, quadril estreito, cabelos grisalhos, celulite, estrias, rugas... e tantos detalhes aos quais as mulheres dão importância exagerada movimenta um enorme mercado.

Além disso, manter as mulheres insatisfeitas com seus corpos é uma forma de distração e pulverização de nossa energia, que poderia ser melhor utilizada para realização pessoal e atuação no mundo.

O corpo é nosso melhor amigo, mas o tratamos como se fosse o pior inimigo. Se estivermos saudáveis, o corpo terá o tamanho certo para a energia que contém.

O trabalho da alma é descobrir a magnífica consciência de que a matéria está impregnada, de que nosso corpo está repleto e assim manter a energia fluindo em nós.

Se prestarmos atenção na luz em uma roseira, na energia de uma árvore, vamos perceber que essa luz e energia estão em nós, em nosso próprio corpo, vamos entender que nascemos para viver no amor que permeia toda a vida.

Assim cada corpo será de uma beleza sagrada.

E isso nos dá uma força incrível!

Quanto amor, alegria, suavidade, delicadeza, prazer e potência podemos sentir através do corpo?



Vício da Perfeição: Como Identificar e Cuidar? A Vida Fica Bem Mais Leve!



O vício da perfeição aparece de forma sutil e está tão arraigado em nossas vidas que não percebemos!

Como identificá-lo?

Quando uma voz interior fica o tempo todo dizendo:

"Eu deveria ser melhor."
"Deveria decidir mais depressa."
"Eu deveria ser mais corajosa."
"Não sou boa o bastante."
"Tenho que..."
"É imperioso que..."
"Deveria, deveria, deveria...."

Todas as vezes em que usamos estas palavras: "Deveria, tenho que..." nos distanciamos do desejo da alma, negligenciamos nossos sentimentos.

Essa voz que acreditamos ser a nossa, na verdade é a voz do Vício da Perfeição.

São falas que ouvimos daqueles que nos criaram e que internalizamos ainda crianças.

Como Cuidar?

É importante reconhecer essa voz interna que cobra, julga, critica...
Tomar consciência dela é o primeiro passo para a transformação.

Então, quando ela aparecer com:
"Você tem que..."
"Você deveria..."

Respire fundo e diga para si mesma:
"Ok. Estou percebendo essa cobrança, mas essa não é a voz da minha alma."

Apenas reconheça. Julgamentos e cobranças neste momento apenas reforçam esse padrão!

A única cura possível é através do Amor. Cuidando-se amorosamente.

Conecte-se com seus sentimentos, com seus desejos, e aí a cura começa...

Estamos no final deste capítulo lindo do livro A Feminilidade Consciente, de Marion Woodman, que tem trazido tantas partilhas e insights! 

Foi um encontro maravilhoso! ❤️

Gratidão a todas, mês que vem tem mais...😉